O texto propõe uma reflexão sobre a importância do passado como ferramenta que oferece os funhdamentos da construção de projetos de desenvolvimento para as comunidades, em especial, aqui, as açorianas. A memória coletiva e os elementos culturais identirários dos grupos sociais devem ser reconhecidos para que efetivamente o futuro contemple a cidadania, para a maioria. Na medida em que os açorianos da diáspora cultivarem suas raízes, terão uma base mais sólida para potencializar o pretendido para as comunidades que edificaram além mar.
Deixe a sua mensagem*: