A crônica é uma homenagem ao universo de Emanuel Félix, a herança poética que se revela a partir da sua Ilha Terceira; à Irmandade Atlântica da Leitura, num tributo a íntima comunhão de pensamentos, ao diálogo liberto e sem fronteiras; à fraternidade de uma malta açoriana. Sobretudo, é uma reverência ao sinal do respeito e da consideração que os ícones da literatura e artes açorianas tinham e têm por Emanuel Félix. É também uma forma de relembrar a partida do poeta Emanuel Félix, a 14 de fevereiro de 2004, cuja voz continua a ecoar por todo arquipélago e pelas comunidades açorianas como o poeta perfeito, leal a sua terra e a si mesmo.
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